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Mostrando postagens de 2021

Um compilado de arte-final em time-lapse

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Arte-final por Luciano Salles Por vezes faço curtos vídeos da minha arte-final. Esses vídeos ficam ali, acelerados, parecendo que tudo se faz de forma fácil. Não é fácil, não é rápido; o processo está somente muito acelerado. Deixo aqui alguns desses vídeos. Um abraço. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Luciano Salles (@lucianosalles) Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Luciano Salles (@lucianosalles) Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Luciano Salles (@lucianosalles) Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Luciano Salles (@lucianosalles) Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Luciano Salles (@lucianosalles) Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Luciano Salles (@lucianosalles)

Um tema delicado para ilustrar

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Ilustração para as redes da Maria Homem a partir de sua coluna para a Folha de S.Paulo A Maria Homem enviou o texto para sua nova coluna para a Folha de S.Paulo : " O tabu do sangue ". As declarações e ações deste governo são (tão) absurdas que funcionam como uma sequência de jabs ; atordoam a ponto de te deixar atento para qualquer direto que possa vir. Tinha apostado neste tema pelo veto inescrupuloso do presidente a distribuição de absorvente a estudantes e pessoas pobres. Um tema delicado para um homem discorrer ou, no meu caso, desenhar. Como a própria MH disse: " boa sorte ". Usei a obra de Judy Chicago , citada no texto e intitulada Red Flag , como um escudo para que eu ilustrasse amparado por uma imagem de impacto e que desse suporte a um discurso que somente posso apoiar em todas as lutas. Um abraço. Luciano Salles Red Flag de Judy Chicago

Ilustração para o #tbt nas redes da psicanalista Maria Homem

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Ilustração por Luciano Salles Hoje começa, com o texto "Caguei", o primeiro #tbt para as redes da Maria Homem . A coluna, publicada na segunda semana de julho de 2021, conta do episódio tragicômico onde o Presidente da República evocava a escatologia. Segundo MH: " O pequeno ser evolui na conquista do seu próprio contorno e da existência da alteridade, assim como da distinção entre o banheiro e a sala, o privado e o público. E também da gênese do comportamento moral. Afinal, estamos falando de limite, de pactos, de lei. O que pode e o que não pode. Assim se funda a civilização. Limite, alteridade, civilização, verdade. Segue o link para o Instagram da Maria e o link para leitura completa do texto na Folha  de S.Paulo . Abaixo um pequeno recorte da coluna no jornal. Um abraço. Trecho do jornal Folha de S.Paulo

"Preciso Contar" é o nome do texto encomendado pela revista LACUNA, onde conto sobre minha relação e parceria de coluna com Contardo Calligaris.

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Ilustração para o texto "Preciso Contar" Fui convidado pelo colega e psicanalista Diego Penha  para algo não habitual: escrever um texto para a revista LACUNA . Para além das palavras, deveria, também, ilustrar a coluna que conta sobre os quase dois anos que trabalhei diretamente com o  Contardo Calligaris . Optei por fazer um texto curto, assim como foi nossa parceria e amizade. Nota: apesar da revista ter sido publicada em 02 de setembro de 2021, o texto foi encomendado e redigido no começo do mês de junho. Ilustrei as colunas do Contardo, publicadas na Folha de S.Paulo ,  entre abril de 2019 até seu falecimento, em março de 2021. Fizemos um excelente trabalho e tivemos a melhor das relações; foi um lindo período que pude viver e que sinto falta. Como sempre faço, disponilizo aqui o link para sua leitura no site da revista online  LACUNA , que é uma publicação que se intitula como uma revista de "psicanalise na cultura". Se ainda não conhece, vale uma boa imers

O início de uma parceria com a psicanalista Maria Homem

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“O que chamamos de democracia é a consciência de nosso direito de existir", por  Maria Homem. De idas e vindas – sejam quais forem –, a vida se faz. As colunas da Maria Homem , quinzenalmente publicadas na Folha de S.Paulo , serão ignição para ilustrações que serão criadas. Os desenhos não serão publicados no jornal e servirão, tão somente, como conteúdo ilustrado a ser veiculado nas redes da autora. Segue uma breve apresentação sobre a Maria Homem e que extraí de um trecho do  próprio site dela :  "é psicanalista, pesquisadora do Núcleo Diversitas FFLCH/USP e professora da FAAP . Tem Pós-graduação em Psicanálise e Estética pela Universidade de Paris VIII / Collège International de Philosophie e doutorado pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP . Autora de “Lupa da alma” , “Coisa de menina?” , “No limiar do silêncio e da letra” , entre outro". Sobre a parceria: estávamos conversando a cerca das colunas dela na Folha e num "estalo" a id

"Como a pandemia afetou a produção artística" no Café Psi

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Sábado, dia 17/07, das 9h às 11h30, participarei (junto das artistas Luísa Helene , Lucas Tannuri e Tania Capel ) da série Janelas para a pandemia , organizada pelo Café Psi  e que, para este encontro, tem o tema: respostas para perguntas que não foram feitas . Deixo aberto o convite para sua  participação seja você artista, interessado pelo assunto, estudante de psicologia, de psicanálise, um(a) profissional que atua na área. Segue a descrição oficial do encontro: "Respostas para perguntas que não foram feitas é o título do próximo encontro da série Janelas para a Pandemia. Surgiu de gostosas e frutíferas conversas com as e os artistas Luísa Helene, Lucas Tannuri, Luciano Salles e Tania Capel. Construção coletiva e poética que nomeia experiências com tantos coloridos singulares quanto atravessamentos coletivos: com o fechamento dos teatros, dos SESCs, das escolas e demais espaços de atuação da classe, as e os artistas precisaram se reinventar, recriar. (Como ocorreu, aliás, em a

Ca-guei: quem apoia é cúmplice

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Não sou chargista e este fato não me impede de, por vezes, ser provocado para tanto. Foi exatamente o que aconteceu ao escutar a última e escatológica vociferação delirante (enquanto escrevo esse texto a declaração já pode ter se tornado a penúltima ou a antepenúltima, quem sabe?) do Não-Presidente Jair M. Bolsonaro . Meu respeito e admiração aos amigos e amigas chargistas. Uma linda profissão onde a capacidade de concisão imagética diária só me faz admirar – ainda mais –, os(as) que tem habilidade para isso. "Ca-guei" por Luciano Salles "Ca-guei" por Luciano Salles Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Luciano Salles (@lucianosalles) Um abraço. Luciano Salles.

Eu, um artista, reservei-me ao estudo psicanalítico há anos e você pode ler uma entrevista completa sobre isso.

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Ilustração para um texto que nunca recebi, por Luciano Salles Desde 2014, quando produzia L'Amour: 12 oz  – edição esgotada e publicada pela editora MINO – busquei, por minhas necessidades, entender o que havia se passado comigo aos 37 anos, no ano de 2012. Pensei em fazer uma postagem explicativa, mais elaborada, relatando para você que acompanha meu trabalho, nessa minha tortuosa caminhada. Deixo aqui alguns trechos da entrevista que conta bem todo percurso, mas para ler toda conversa, visite o site Lacan Litoral . Nessa conturbada caminhada, preciso agradecer minha esposa,  Lilian Penteado , por suportar e entender os momentos tão difíceis que passei (além de me orientar muitas vezes), meu médico psiquiatra,  Dr. Marcelo , a amiga e psicanalista  Marcela Magalhães  e a  Isis Carina , também psicanalista, que me convidou para estreiar o site  Lacan Litoral . Outro trecho da entrevista: Um abraço. Luciano Salles.

"Desenhar é um prazer?" A instigante coluna de Érico Assis para o blog da Companhia

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Página de Grand Prix Metanoia de Luciano Salles Érico Assis é tradutor. Trabalha principalmente com histórias em quadrinhos, não-ficção e literatura infantil, tendo traduzido aproximadamente 500 títulos para o mercado nacional. É colaborador há mais de uma década do blog da Companhia (Cia das Letras) onde escreve e reflete sobre quadrinhos. No dia 17 deste mês, Érico publicou uma curiosa e instigante postagem sobre o prazer de desenhar para alguns quadrinistas. Fui incluído para responder sua instigante pergunta: "Desenhar te dá algum prazer?" Deixo aqui o link para a matéria completa  (com as participações de Fabio Moon , Jéssica Groke , Laerte , Ana Luiza Koehler , Diego Gerlach , Pedro Franz , Emil Ferris , Barry Windsor-Smith e o contexto para ele ter chegado a esta pergunta. Compartilho com você minha resposta: "Desenhar as páginas de uma história em quadrinhos autoral é cansativo, entediante e quando percebe – ao repetir algo muitas vezes –, o prazer, se existia